A proteína beta-amiloide (Aβ) é uma pequena proteína que desempenha um papel fundamental na doença de Alzheimer (DA). É uma das principais características patológicas da DA e acredita-se que seja responsável por muitos dos sintomas da doença.
A proteína beta-amiloide é formada quando uma proteína maior chamada proteína precursora amiloide (APP) é clivada por enzimas. A APP é encontrada na superfície das células cerebrais e acredita-se que desempenhe um papel na comunicação entre as células.
Quando a APP é clivada, pode formar diferentes tipos de fragmentos. Alguns desses fragmentos são inofensivos, enquanto outros podem se agregar para formar placas amiloides, que são depósitos densos que se acumulam entre as células cerebrais.
As placas amiloides são um dos principais sinais neuropatológicos da DA. Elas interrompem a comunicação entre as células cerebrais e podem levar à morte das células. Acredita-se que as placas amiloides sejam tóxicas para as células cerebrais, pois podem desencadear uma série de eventos prejudiciais, incluindo inflamação e danos oxidativos.
A formação de placas amiloides é um processo lento que começa muitos anos antes do início dos sintomas da DA. Acredita-se que esse processo seja iniciado por uma combinação de fatores genéticos e ambientais.
Existem diferentes formas de proteína beta-amiloide, que são chamadas de isoformas. A isoforma mais comum é conhecida como Aβ42. Esta isoforma é mais propensa a se agregar e formar placas amiloides do que outras isoformas.
Outras isoformas incluem Aβ40 e Aβ38. Essas isoformas são menos propensas a formar placas amiloides e acredita-se que desempenhem um papel diferente no desenvolvimento da DA.
Os médicos usam exames de imagem, como tomografia por emissão de pósitrons (PET) e tomografia computadorizada por emissão de fóton único (SPECT), para procurar placas amiloides no cérebro. Esses exames podem ajudar a diagnosticar a DA e também podem ser usados para rastrear a progressão da doença.
Além dos exames de imagem, os médicos também podem medir os níveis de proteína beta-amiloide no líquido cefalorraquidiano (LCR). Os níveis elevados de Aβ no LCR podem indicar a presença de placas amiloides no cérebro.
Atualmente, não existem tratamentos que possam reverter ou interromper o acúmulo de proteína beta-amiloide no cérebro. No entanto, existem vários medicamentos disponíveis que podem ajudar a aliviar os sintomas da DA.
Esses medicamentos podem melhorar a função cognitiva, reduzir os problemas comportamentais e retardar a progressão da doença.
Há um interesse significativo na pesquisa sobre proteína beta-amiloide. Os pesquisadores estão trabalhando para entender melhor o papel da Aβ na DA e desenvolver novos tratamentos para a doença.
Uma área de pesquisa promissora é o desenvolvimento de vacinas que podem impedir a formação de placas amiloides. Outra área de pesquisa concentra-se em desenvolver novos medicamentos que podem reduzir os níveis de Aβ no cérebro.
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