A sonda vesical de demora (SVD) é um dispositivo médico inserido na bexiga através da uretra para drenar a urina. É comumente usada para gerenciar condições que afetam a micção, como retenção urinária, incontinência urinária e cirurgias urológicas.
Existem vários tipos de SVDs, cada uma com suas próprias características e usos específicos:
Tipo | Características | Usos |
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Foley | Possui um balonete inflável perto da ponta para mantê-la no lugar | Retenção urinária, cirurgias urológicas |
Nelaton | Não tem balonete | Cateterização intermitente |
Tiemann | Curva na ponta, facilitando a inserção em uretras estreitas | Cateterização difícil |
Couvelaire | Possui um cateter de calibre largo com orifícios laterais para drenagem | Drenagem de grande volume de urina |
A SVD é indicada em diversas situações, incluindo:
O uso de uma SVD requer cuidados específicos para prevenir complicações, tais como:
Embora geralmente seja um procedimento seguro, a SVD pode estar associada a algumas complicações:
Complicação | Sintomas | Tratamento |
---|---|---|
Infecção do trato urinário (ITU) | Febre, calafrios, dor ou queimação ao urinar | Antibióticos |
Obstrução da sonda | Incapacidade de drenar urina | Irrigação ou troca da sonda |
Sangramento | Sangue na urina | Verificar a causa subjacente e tratar conforme necessário |
Trauma uretral | Dor ou dificuldade em inserir a sonda | Remoção e tratamento da uretra danificada |
Perfuração da bexiga | Dor abdominal intensa, urina na cavidade abdominal | Cirurgia de emergência |
A SVD pode fornecer alívio e tratamento para uma variedade de condições que afetam a micção, melhorando significativamente a qualidade de vida dos pacientes.
Os benefícios da SVD incluem:
Se você está enfrentando dificuldades com a micção, não hesite em consultar um médico para discutir se uma sonda vesical de demora é uma opção adequada para você. Este dispositivo pode fornecer alívio significativo e melhorar sua qualidade de vida.
Caso 1:
Ana, uma mulher de 55 anos, sofria de retenção urinária causada por uma obstrução da próstata. A inserção de uma sonda vesical de demora aliviou seu desconforto e permitiu que ela recuperasse sua capacidade de urinar.
Caso 2:
Pedro, um homem de 30 anos, sofreu um acidente que danificou sua uretra. Uma sonda vesical de demora foi inserida para drenar a urina e permitir que a uretra cicatrizasse adequadamente.
Caso 3:
Maria, uma mulher de 72 anos, foi submetida a uma cirurgia de próstata. Uma sonda vesical de demora foi usada durante e após o procedimento para drenar a urina e facilitar a recuperação.
O que Aprendemos com Essas Histórias:
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