Introdução
Mulheres Que Correm Com Os Lobos é um livro de 1992 escrito por Clarissa Pinkola Estés, uma psicanalista e pesquisadora. O livro é um conto de fadas moderno que explora o arquétipo da mulher selvagem, ou a "loba" dentro de cada mulher.
Estés argumenta que a mulher selvagem é uma parte essencial da psique feminina, mas que muitas vezes é reprimida ou suprimida pela sociedade. Quando a mulher selvagem é negada, pode levar a uma série de problemas, incluindo baixa autoestima, depressão e relacionamentos prejudiciais.
O Arquétipo da Mulher Selvagem
A mulher selvagem é uma arquétipo que representa a força, a independência e a criatividade femininas. Ela é instintiva, intuitiva e conectada à natureza. A mulher selvagem é uma guerreira, uma caçadora e uma amante. Ela é uma força a ser reconhecida.
No entanto, a mulher selvagem também pode ser assustadora. Ela pode ser vista como uma ameaça à ordem social. Como resultado, muitas vezes é reprimida ou suprimida.
A Repressão da Mulher Selvagem
Nossas culturas patriarcais têm reprimido a mulher selvagem por séculos. Isso ocorre por meio de uma variedade de meios, incluindo:
Como resultado desta repressão, muitas mulheres perderam contato com sua mulher selvagem. Isso levou a uma série de problemas, incluindo:
Retomando a Mulher Selvagem
Apesar da repressão, a mulher selvagem nunca pode ser verdadeiramente destruída. Ela está sempre adormecida dentro de cada mulher, esperando para ser acordada.
Para retomar a mulher selvagem, devemos:
Benefícios de Retomar a Mulher Selvagem
Retomar a mulher selvagem tem uma série de benefícios, incluindo:
história
História 1:
Uma vez, uma jovem foi ao terapeuta porque estava se sentindo deprimida e ansiosa. Ela disse ao terapeuta que sentia que não era boa o suficiente e que nunca seria capaz de atingir seus objetivos.
O terapeuta perguntou à jovem sobre sua infância. Ela contou a ele que havia sido criada por pais muito críticos que sempre lhe diziam que ela não era boa o suficiente. Ela também disse que foi molestada por um tio quando era criança.
O terapeuta ajudou a jovem a entender que sua depressão e ansiedade eram causadas pelo abuso que ela havia sofrido. Ele também a ajudou a desenvolver estratégias de enfrentamento para lidar com seus sintomas.
Com o tempo, a jovem começou a se recuperar do trauma que havia sofrido. Ela começou a acreditar mais em si mesma e em suas habilidades. Ela também começou a estabelecer relacionamentos mais saudáveis.
O que aprendemos:
Esta história nos ensina que o trauma pode ter um impacto profundo na nossa saúde mental. Também nos ensina que é possível recuperar do trauma e viver uma vida plena e feliz.
História 2:
Uma vez, uma mulher foi ao médico porque estava tendo problemas para engravidar. O médico disse a ela que ela era infértil.
A mulher ficou arrasada. Ela sempre quis ser mãe e não conseguia imaginar sua vida sem filhos.
A mulher começou a explorar suas opções. Ela considerou a adoção e a barriga de aluguel. No entanto, ela finalmente decidiu que não estava pronta para ser mãe.
Em vez disso, ela decidiu se concentrar em sua carreira. Ela começou seu próprio negócio e se tornou muito bem-sucedida. Ela também se envolveu em trabalhos voluntários e encontrou muito propósito e significado em ajudar outras pessoas.
O que aprendemos:
Esta história nos ensina que a infertilidade não precisa ser uma sentença de prisão perpétua. Também nos ensina que existem muitas maneiras diferentes de encontrar propósito e significado na vida.
História 3:
Uma vez, um homem foi ao terapeuta porque estava se sentindo deprimido e ansioso. Ele disse ao terapeuta que estava se sentindo preso em seu trabalho e não conseguia ver nenhuma maneira de melhorar sua vida.
O terapeuta perguntou ao homem sobre sua infância. Ele contou ao terapeuta que havia sido criado por pais muito controladores que sempre lhe diziam o que fazer. Ele também disse que nunca se sentiu realmente capaz de tomar suas próprias decisões.
O terapeuta ajudou o homem a entender que sua depressão e ansiedade eram causadas pelo fato de ele nunca ter tido a chance de desenvolver seu próprio senso de identidade. Ele também o ajudou a desenvolver estratégias de enfrentamento para lidar com seus sintomas.
Com o tempo, o homem começou a se libertar do controle de seus pais. Ele começou a tomar suas próprias decisões e a viver sua própria vida. Ele também começou a se sentir mais confiante e realizado.
O que aprendemos:
Esta história nos ensina que é importante desenvolver um forte senso de identidade. Também nos ensina que nunca é tarde demais para fazer mudanças positivas em nossas vidas.
Conclusão
Mulheres Que Correm Com Os Lobos é um livro poderoso que pode ajudar as mulheres a se reconectar com sua mulher selvagem e a viver uma vida mais plena e significativa. Ao reconhecer a existência da mulher selvagem, aceitar nossos instintos, honrar nossa criatividade, proteger nossos limites e buscar a conexão com a natureza, podemos recuperar nossa força, independência e criatividade naturais.
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