A Fossa das Marianas, localizada no Oceano Pacífico, é o ponto mais profundo conhecido da Terra, com uma profundidade estimada em cerca de 10.984 metros. Esta enorme trincheira oceânica é um testemunho do vasto e desconhecido nosso planeta.
A Fossa das Marianas tem sido objeto de exploração científica desde o século XIX. Em 1960, o tenente da Marinha dos EUA Jacques Piccard e o engenheiro suíço Don Walsh se tornaram os primeiros seres humanos a atingir o fundo da Fossa das Marianas, a bordo do submarino Trieste.
Desde então, várias outras expedições foram realizadas para explorar a Fossa das Marianas, incluindo:
Apesar de seu ambiente extremo, a Fossa das Marianas abriga uma rica biodiversidade. Pesquisas revelaram que há uma comunidade próspera de organismos, incluindo:
A Fossa das Marianas tem um valor significativo para a ciência e a conservação:
Expedição | Data | Profundidade máxima (m) | Submarino |
---|---|---|---|
Trieste | 1960 | 10.911 | Trieste |
Deepsea Challenger | 2012 | 10.908 | Deepsea Challenger |
Five Deeps | 2019 | 10.928 | Limiting Factor |
Organismo | Descrição |
---|---|
Bactérias e Archaea | Decompositores |
Vermes tubulares gigantes | Animais semelhantes a vermes que podem crescer até 2 metros de comprimento |
Polvos dumbo | Cefalópodes com grandes "orelhas" que os ajudam a se estabilizar |
Linguados do fundo do mar | Peixes achatados que se camuflam no fundo do mar |
Tubarões-dormidos | Tubarões que dormem no fundo do mar |
Importância | Razão |
---|---|
Pesquisa científica | Informações valiosas sobre geologia, oceanografia e biodiversidade |
Recursos minerais | Rica em minerais como cobre, zinco e ouro |
Conservação | Abriga espécies únicas e ameaçadas |
A Fossa das Marianas é um testemunho do poder e da vastidão dos oceanos da Terra. Sua exploração e compreensão são vitais para avançar nosso conhecimento científico e para proteger esse ecossistema único e frágil. Ao continuarmos a explorar as profundezas do nosso planeta, descobriremos mais sobre sua história, seus recursos e seu papel crucial no equilíbrio do nosso ecossistema global.
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